Angelim Pedra
Nome Científico: Dinizia excelsa
Família: Leguminosae-Mimosoideae
Características Morfológicas: Esta
árvore chega a atingir 60 metros de altura. Possui tronco revestido com
casca descamante, que atinge diâmetros entre 100 e 180 centímetros.
Suas folhas são compostas bipinadas.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Região Amazônica, sobretudo nos Estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Pará e Roraima.
Esta espécie é considerada uma das
maiores árvores da floresta amazônica. Como possui tronco descamante, a
curiosidade é que ao seu redor formam-se grandes montes de lâminas de
casca.
Produz ainda, anualmente, um número considerável de sementes viáveis (que geralmente são levadas pelo vento dentro de suas vagens a grandes distâncias). Floresce a partir de agosto. Para obter suas sementes é relativamente simples.
Os frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quando iniciam sua queda espontânea (ou mesmo logo que caem no chão). Isso posto, é preciso levá-los ao Sol para secar, o que facilita a sua abertura manual e a liberação das sementes. O armazenamento tem tempo curto, inferior a quatro meses.
Conhecida também como angelim-vermelho, angelim-pedra-verdadeiro, angelim-falso, faveira-dura, faveira-ferro, faveira, angelim e faveiro-do-grande, esta árvore possui uma madeira considerada muito pesada, bem dura ao corte (por sorte dela) e com alta resistência ao ataque de organismos xilófagos (insetos que roem a madeira e dela se nutre).
Tanto que, quando usada, geralmente é aplicada a ambientes externos (postes, moirões, pontes, estacas, dormentes e peças para a construção civil - caibros, vigas, ripas, tacos, tábuas para assoalho, batentes de portas e janelas - entre outros usos).
Como é uma árvore majestosa, os exemplares de angelim-pedra vão muito bem na ornamentação de praças e grandes jardins.
Produz ainda, anualmente, um número considerável de sementes viáveis (que geralmente são levadas pelo vento dentro de suas vagens a grandes distâncias). Floresce a partir de agosto. Para obter suas sementes é relativamente simples.
Os frutos devem ser colhidos diretamente da árvore quando iniciam sua queda espontânea (ou mesmo logo que caem no chão). Isso posto, é preciso levá-los ao Sol para secar, o que facilita a sua abertura manual e a liberação das sementes. O armazenamento tem tempo curto, inferior a quatro meses.
Conhecida também como angelim-vermelho, angelim-pedra-verdadeiro, angelim-falso, faveira-dura, faveira-ferro, faveira, angelim e faveiro-do-grande, esta árvore possui uma madeira considerada muito pesada, bem dura ao corte (por sorte dela) e com alta resistência ao ataque de organismos xilófagos (insetos que roem a madeira e dela se nutre).
Tanto que, quando usada, geralmente é aplicada a ambientes externos (postes, moirões, pontes, estacas, dormentes e peças para a construção civil - caibros, vigas, ripas, tacos, tábuas para assoalho, batentes de portas e janelas - entre outros usos).
Como é uma árvore majestosa, os exemplares de angelim-pedra vão muito bem na ornamentação de praças e grandes jardins.
Ipê amarelo
Nome Científico: Tabebuia chrysotricha
Família: Bignoniaceae
Características Morfológicas: Embora no tamanho esta árvore seja considerada pequena (de 4 a 10 metros de altura), é na beleza e na cor de suas flores que ela chama a atenção. A floração acontece entre agosto e setembro, quando a espécie fica completamente desprovida de folhas (geralmente compostas).
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: Do Espírito Santo até Santa Catarina, sobretudo na floresta pluvial atlântica.
Além do nome tradicional, esta árvore também é conhecida como ipê-amarelo-cascudo (em função da textura de sua casca), ipê-do-morro, aipê, ipê-tabaco, ipê-amarelo-paulista e pau-d'arco-amarelo.
Em geral, o crescimento do ipê-amarelo é considerado moderado. A árvore atinge 3,5 metros só aos 2 anos de idade. Indiscutivelmente é a espécie de ipê mais cultivada em praças e ruas das cidades brasileiras, até em função do forte apelo ornamental (sobretudo quando floresce).
Soma-se a isso, por causa de seu porte pequeno, tem a vantagem de ser plantada sob a fiação elétrica sem causar qualquer tipo de dano. Além dessas características quase inerentes, a madeira dos ipês-amarelos tem vários tipos de aplicação, seja em ambientes externos (postes, peças para pontes, tábuas para cercas e currais) ou internos (leia-se na construção de tacos e tábuas para assoalho, rodapés, molduras, entre outros usos).
Família: Bignoniaceae
Características Morfológicas: Embora no tamanho esta árvore seja considerada pequena (de 4 a 10 metros de altura), é na beleza e na cor de suas flores que ela chama a atenção. A floração acontece entre agosto e setembro, quando a espécie fica completamente desprovida de folhas (geralmente compostas).
Origem: Nativa do Brasil.
Ocorrência Natural: Do Espírito Santo até Santa Catarina, sobretudo na floresta pluvial atlântica.
Além do nome tradicional, esta árvore também é conhecida como ipê-amarelo-cascudo (em função da textura de sua casca), ipê-do-morro, aipê, ipê-tabaco, ipê-amarelo-paulista e pau-d'arco-amarelo.
Em geral, o crescimento do ipê-amarelo é considerado moderado. A árvore atinge 3,5 metros só aos 2 anos de idade. Indiscutivelmente é a espécie de ipê mais cultivada em praças e ruas das cidades brasileiras, até em função do forte apelo ornamental (sobretudo quando floresce).
Soma-se a isso, por causa de seu porte pequeno, tem a vantagem de ser plantada sob a fiação elétrica sem causar qualquer tipo de dano. Além dessas características quase inerentes, a madeira dos ipês-amarelos tem vários tipos de aplicação, seja em ambientes externos (postes, peças para pontes, tábuas para cercas e currais) ou internos (leia-se na construção de tacos e tábuas para assoalho, rodapés, molduras, entre outros usos).
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